Política
Abilio diz que irá reduzir impostos para girar economia em Cuiabá
O candidato a prefeito de Cuiabá, Abilio Brunini (PL), afirmou que se eleito irá reduzir a carga de impostos da Prefeitura para recuperar economicamente a Capital.
Nós precisamos desburocratizar e incentivar quem quer empreender. Eu vou pela linha do Paulo Guedes, da redução de impostos
A promessa foi feita durante sabatina na noite de quinta-feira (29), promovida pela Câmara de Dirigentes Lojistas de Cuiabá (CDL).
Segundo Abilio, apesar da crise financeira enfrentada pelo município, o caminho para recuperação não passa pelo aumento de impostos, mas sim pela redução.
“Nós precisamos desburocratizar e incentivar quem quer empreender. Eu vou pela linha do Paulo Guedes, da redução de impostos”, disse.
“Vamos estimular e desburocratizar para que as pessoas possam empreender, construir e desenvolver a economia de Cuiabá. A cidade aumenta sua receita aproximadamente 18% ao ano e o orçamento está em quase R$ 5 bilhões”, acrescentou.
Um dos pontos criticados é a taxa de publicidade atualmente paga pelos lojistas, que em sua avaliação é “inventado para roubar dinheiro dos empresários”.
Abilio ressalta que a ação de reduzir impostos associada com o combate à corrupção, deve melhorar o orçamento do município.
“O serviço público não quebra porque sempre inventam impostos para a população pagar. Quem quebra é a empresa que não tem mais saída. Só que se fizer um levantamento das despesas da Prefeitura, a cada R$ 100 arrecadado, há R$ 105 em gastos. Não tem como dar certo assim”, afirmou.
“Qualquer um dos empresários aqui que tivessem que assumir a Prefeitura de Cuiabá, sabem tranquilamente o que tem que ser feito. Reduzir gastos, ajustar o orçamento e colocar a máquina para funcionar”, disse.
Abilio comparou a gestão de uma empresa com o papel no serviço público.
“Se qualquer um de vocês (empresários) soubesse que existe um contrato de R$ 8 milhões por ano para bater ponto em um só setor, como na Limpurb, o que vocês fariam? R$ 15 milhões de reais em um software que nunca foi usado, R$ 15 milhões no semáforo inteligente que não funciona, R$ 8 milhões para botar chip em cachorro que nunca foi visto. Tudo isso é jogar dinheiro fora”, completou.
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