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Chefe do MPE: “São 3 bons candidatos e disputa será acirrada”

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O procurador-geral de Justiça Deosdete Cruz Júnior prevê uma “disputa acirrada”, entre os inscritos para sucedê-lo no comando do Ministério Público Estadual (MPE) no biênio 2025/2026. 

 

Nossos colegas são bastante reservados em relação a dizer em quem vão votar. Certamente é uma disputa acirrada

A eleição ocorre em dezembro e mais de 200 membros do órgão estão aptos a votar.

 

“O voto é secreto e os nossos colegas são bastante reservados em relação a dizer em quem vão votar. Certamente é uma disputa acirrada”, afirmou o chefe do MPE.

 

Três membros do MPE se inscreveram para a disputa: o procurador de Justiça José Antônio Borges e os promotores de Justiça Carlos Eduardo Silva e Rodrigo Fonseca Costa. 

 

O atual procurador-geral apoia o promotor Rodrigo Fonseca, mas à imprensa defendeu a “independência” do candidato.

 

“São três ótimos candidatos, todos têm serviço prestado à nossa instituição. O doutor Rodrigo não é o candidato do Deosdete, é um candidato dele próprio, que conta com meu apoio como também de diversos outros colegas, inclusive de outros ex-procuradores gerais de Justiça”, disse.

 

Deosdete apontou ainda a dificuldade da eleição, por ser necessário o contato com os diversos procuradores e promotores de Justiça em todo o Estado. 

 

“Acho que sempre é uma disputa difícil, que envolve uma discussão profunda sobre a nossa instituição. Os colegas precisam correr ao interior, falar com os promotores…”, disse.

 

“E é uma disputa de duas fases: há uma eleição interna e depois um processo de nomeação que é uma prerrogativa do governador do Estado”, completou.

 

Com a lista formada e em ordem de votos, ela será encaminhada ao governador Mauro Mendes (União) que escolherá quem comandará o órgão pelos próximos dois anos.

 

Para Deosdete, apesar da prerrogativa, Mendes deve respeitar a decisão do órgão, e nomear o mais votado.

 

“O governador tem, costumeiramente, nomeado o mais lotado, e é o que a gente espera, mas é uma prerrogativa do governador fazer essa escolha. Então, eu estou acompanhando na qualidade de eleitor e torço para que vença o melhor para nossa instituição”, afirmou.

 

Deosdete poderia concorrer a reeleição, mas por conta da pretensão de se tornar desembargador no Tribunal de Justiça de Mato Grosso na vaga a ser aberta no início de 2025, desistiu da ideia. 

 

Este ano, o MPE teve um orçamento aproximado de R$ 789 milhões.

 

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Fonte: Mídianews

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