POLÍTICA

Pré-candidato critica ar-condicionado para presos em MT: “grande erro”

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mauro mendes e abilio brunini.jpg

 

O pré-candidato à Prefeitura de Cuiabá, deputado federal Abilio Brunini (PL), criticou o governador Mauro Mendes (UB) por avalizar a realização de estudos para que presidiários que trabalhem em atividades extramuros possam ter ar-condicionado em suas celas. Na opinião do congressista, o Governo do Estado poderia investir em outras áreas importantes para a população que está livre.

“O Mauro acerta em muitas coisas, mas nessa ele errou muito. Primeiro porque o trabalhador do dia-a-dia trabalha muito. Acho que oferecer ar-condicionado para cela do presídio não é a proposta que as pessoas gostariam de ouvir. Mauro raramente volta atrás com suas decisões, mas acho que ele está cometendo um grande erro”, disse Brunini na última quinta-feira (25). 

Apesar de criticar o gestor, o postulante ao cargo de prefeito de Cuiabá a partir de janeiro de 2025 informou que não irá se posicionar na Câmara Federal sobe o tema, uma vez que os investimentos para realizar as ações são de recursos estaduais e não do Governo Federal. No entanto, cobrou da Assembleia Legislativa essa discussão. 

“É um investimento do Estado e cabe aos deputados estaduais protestarem, cobrar, e tomar decisões sobre isso. Tem tanta gente que trabalha o dia inteiro no sol para pagar seus impostos e não gostaria que eles fossem usados dessa maneira, poderiam ser aplicados na melhoria da saúde, educação, capacitação daqueles que optaram estar em liberdade”, apontou. 

Por outro lado, a proposta do chefe do Executivo Estadual foi elogiada pelo desembargador Orlando de Almeida Perri, do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT). O objetivo é garantir “um ambiente melhor” para os presidiários que trabalham e estarão em ala separada dos demais detentos, além de “estimular” outros presos a traballharem. 

No entanto, um detento para trabalhar em atividades extramuros precisa atender uma série de critérios, que precisam ser analisados pelo Poder Judiciário, por meio da vara de execuções penais e autorizados pela Secretaria Estadual de Segurança Pública (Sesp-MT), Pasta responsável pela administração do sistema penitenciário no Estado. 

Fonte: Folhamax

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Max Russi aposta no empresário da noite como opção do PSB na vice de Botelho

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2024 é agora

Redação do rufandobombonews 

O deputado Max Russi, 1º secretário da mesa diretora da Assembleia Legislativa, decidiu se envolver na disputa pela indicação do vice na chapa do candidato Eduardo Botelho (UB). Apesar de considerar prematuro iniciar o debate sobre a escolha do vice, Russi acredita que seu partido, o PSB, possui nomes relevantes para apresentar. Entre esses nomes, ele destaca o do empresário cuiabano Elson Ramos.

“Elson é um empresário de grande sucesso em Cuiabá. Ele traz os maiores eventos para a nossa cidade, contribuindo significativamente para o setor de entretenimento do nosso estado. Além disso, ele divulga Mato Grosso em outras regiões. É uma pessoa capacitada, qualificada e preparada, que tem muito a oferecer para o futuro de Cuiabá, caso Botelho seja eleito”, afirmou Russi em entrevista à imprensa na quarta-feira (12).

Russi enfatiza que Ramos possui todas as condições necessárias para colaborar efetivamente com a gestão de Botelho, destacando sua competência e a importância de sua atuação no desenvolvimento local.

Fonte: Rufando o Bombo

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Governo de MT entrega 281 km de asfalto novo da MT-140

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“obra aguardada há décadas e que agora é realidade”

Redação 

O governador Mauro Mendes entregou, neste sábado (15.06), 281,9 quilômetros de asfalto novo da MT-140, a mais importante rodovia estadual, ligando o Norte ao Sul e levando ainda mais desenvolvimento para a região Médio Norte, que tem a maior produção agrícola do Estado.

Ligando os municípios de Nova Ubiratã e passando por Boa Esperança do Norte, Santa Rita do Trivelato, Planalto da Serra e Nova Brasilândia, o trecho asfaltado encurta em cerca de 90 km o trajeto entre Sinop e Rondonópolis.

 

Ao contar um pouco da história da espera pelo asfalto na MT-140, o prefeito de Santa Rita do Trivelato, Egon Hoepers, pontuou que a obra se consolidou após parceria do Governo de Mato Grosso, a partir de 2019.

“Os convênios firmados com o governo trouxeram esse presente para toda região. Temos nosso asfalto tão aguardado há décadas e agradeço a todos que fizeram essa obra sair do papel e virar realidade”, disse o prefeito, bastante emocionado.

 



Foto: Mayke Toscano/Secom-MT

 

O governador lembrou que em 2019 foi convidado para conhecer a obra e ali entendeu o impacto que ela teria na vida das pessoas e para o progresso e desenvolvimento da região e não teve dúvidas de que ela deveria ser feita.

“A MT-140 é uma obra importante, um eixo estruturante que cria alternativas, cria logística, conecta cidades e melhora a vida das pessoas. Tudo isso me dá muito orgulho, ver que todos nós estamos construindo essa bela histórica no nosso Estado. Hoje é um dia que simboliza uma grande conquista de todas as cidades desta grande e importante região do nosso querido Mato Grosso”, destacou.

 

Com investimento de R$ 393,9 milhões na MT-140, o Governo também construiu três pontes de concreto no trecho: sobre o Rio Von Den Steinen, com 50 metros de extensão, outra sobre o Ribeirão Piabas, com 80 metros e a última, a maior delas, com 200 metros de extensão sobre o Rio Teles Pires, na divisa entre Santa Rita do Trivelato e Boa Esperança do Norte.



Foto: Mayke Toscano/Secom-MT

Segundo o secretário de Estado de Infraestrutura e Logística, Marcelo de Oliveira, essa é mais uma entrega que mostra a importância de usar recursos públicos com eficiência e seriedade.

“Quando se faz o que é correto, melhora o direito de ir e vir do cidadão, o direito do transporte escolar melhor, de um transporte público intermunicipal melhor, das ambulâncias andarem melhor, o direito que nós mato-grossenses temos de viver melhor”, afirmou.

 

Presente na cerimônia de entrega das obras, a senadora Margareth Buzetti frisou que essa é uma entrega que encurta distâncias e que dá qualidade de vida para a população. “Hoje estava lembrando que víamos na televisão os atoleiros que essa região tinha e agora quem passar por aqui não terá que passar por isso”. 

 

“Essa é uma obra que dá qualidade de vida para as pessoas, diminui acidentes, diminui o trânsito. Por isso estamos aqui e a bancada federal está junto com o Governo, pois sabemos da competência deste governo, que nos dá realizações como essa”, completou a deputada federal Gisela Simona.



Foto: Mayke Toscano/Secom-MT

O deputado estadual Nininho destacou que a entrega do asfaltamento da MT-140 trouxe transformação para a região. “Esse Governo está levando dignidade para as pessoas e está fazendo uma transformação. Tenho satisfação de fazer parte desta história. A Assembleia Legislativa foi parceira desde o primeiro momento dessa história de transformação e hoje temos muita honra de ver esse sonho se tornar realidade”. 

 

O presidente da Associação dos Beneficiários da Rodovia MT-140, Nestor Poletto, frisou que este é um momento ímpar para a região. “Hoje estamos extremamente felizes, com muita alegria no coração. Agradeço muito ao nosso governador por estar atendendo nossos pedidos”. 

 



Foto: Mayke Toscano/Secom-MT

 

Também participaram do ato o senador Wellington Fagundes, o deputado federal Nelson Barbudo, o deputado estadual Carlos Avallone, os secretários de Estado da Casa Civil, Fábio Garcia, de Segurança Pública, coronel César Roveri, o controlador-geral do Estado, Paulo Farias, o procurador-geral do Estado, Francisco Lopes, o ex-senador Cidinho Santos,  o presidente da MT Par, Wener Santos,  o comandante-geral da Polícia Militar, Alexandre Mendes, o presidentes da Nova Rota do Oeste, Luciano Uchoa, prefeitos, empresários e autoridades da região.

Fonte: Rufando o Bombo

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Supremo julga nesta semana denúncia do caso Marielle

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A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) vai julgar na próxima terça-feira (18) denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra os acusados de envolvimento no assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, em 2018.

Na sessão, os ministros vão decidir se Domingos Brazão, conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro, Chiquinho Brazão, deputado federal (União-RJ) e o ex-chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro Rivaldo Barbosa se tornarão réus por homicídio e organização criminosa. Eles estão presos desde março em função das investigações sobre o assassinato.

Outros acusados também estão envolvidos e presos. Ronald Paulo de Alves Pereira, conhecido como major Ronald, também foi denunciado pelo homicídio. Segundo a acusação, ele monitorou a rotina da vereadora antes do crime.

Robson Calixto Fonseca, conhecido com Peixe, foi denunciado somente por organização criminosa. Ex-assessor de Domingos Brazão no TCE do Rio, ele é acusado de ter fornecido a arma usada no assassinato.

De acordo com a procuradoria, o assassinato ocorreu a mando dos irmãos Brazão, com a participação de Rivaldo Barbosa,  e motivado para proteger interesses econômicos de milícias e desencorajar atos de oposição política de Marielle, filiada ao PSOL. A base da acusação é a delação premiada do ex-policial Ronnie Lessa, réu confesso da execução dos homicídios.

Rito

O julgamento está previsto para começar às 14h30. O processo será chamado a julgamento pelo presidente do colegiado e relator da denúncia, ministro Alexandre de Moraes. Ele fará a leitura do relatório do processo, documento que resume a tramitação do caso.

Após o término da leitura, Moraes passará a palavra para o representante da  Procuradoria-Geral da República (PGR), que defenderá o recebimento da denúncia.

Em seguida, os advogados subirão à tribuna e terão prazo de uma hora para fazer a defesa dos acusados.

Na sequência, começará a votação. Além de Moraes, vão votar sobre a questão os ministros Cristiano Zanin, Cármen Lúcia, Luiz Fux e Flávio Dino.

Os irmãos Brazão e os demais acusados se tornarão réus pelo homicídio de Marielle se três dos cinco ministros se manifestarem a favor da denúncia da PGR.

Defesas

A denúncia foi liberada para julgamento após o fim do prazo para a defesa dos acusados se manifestar sobre as acusações.

Os advogados de Domingos Brazão defenderam no Supremo a rejeição da denúncia por falta de provas e afirmaram que a Corte não pode julgar o caso em função da presença de um parlamentar nas investigações.

“Os crimes imputados na exordial não possuem qualquer pertinência temática com a função de deputado federal de Francisco Brazão [irmão de Domingos] .Os delitos são todos anteriores ao seu primeiro mandato federal, não havendo o que se falar em competência originária desta Suprema Corte para supervisionar investigação por homicídio, supostamente ordenado por vereador”, afirmou a defesa.

A defesa de Chiquinho Brazão também alegou que as acusações não têm ligação com seu mandato parlamentar e disse que não há provas da ligação dos irmãos com ocupação ilegal de terrenos no Rio de Janeiro. 

“Se a execução da vereadora Marielle tinha por finalidade viabilizar a construção do empreendimento, chama a atenção o fato de jamais ter existido qualquer movimento nesse sentido ao longo de seis anos”, completou a defesa.

A defesa de Rivaldo Barbosa defendeu a rejeição da denúncia e disse que o ex-chefe da Polícia Civil não tem qualquer ligação com o homicídio.

“Rivaldo Barbosa foi nomeado chefe de polícia durante o período de intervenção federal na segurança pública do Rio de Janeiro, tendo sido escolhido por sua competência, sem qualquer interferência de políticos ou autoridades públicas daquele estado, não havendo que se cogitar qualquer tipo de vinculação de seu nome a contraventores ou aos supostos mandantes dos homicídios em questão”, afirmaram os advogados.

A defesa de Robson Calixto destacou que o acusado não foi denunciado pela morte de Marielle e não figurou como investigado no caso.

“O acusado foi alvo de duas buscas e apreensões e foi denunciado a partir da delação premiada de Ronnie Lessa, que afirmou que ele teria fornecido a arma para a prática do homicídio contra Marielle. Porém, o próprio Ministério Público afirmou na cota à denúncia que não há elementos capazes de corroborar as palavras do colaborador Ronnie Lessa”, afirmou a defesa.

O advogado de Ronald Pereira disse que não há provas para a aceitação da denúncia. Para a defesa, o acordo de delação de Ronnie Lessa deve ser anulado por não haver provas de que Ronaldo estaria monitorando a rotina da vereadora.

“No dia e horário em que Ronald estaria monitorando Marielle, segundo a tese ministerial, na verdade ele se encontrava na aula inaugural do curso superior de Polícia Militar do quadro de oficiais policiais militares, no Centro Integrado de Comando e Controle da Polícia Militar do estado do Rio, com dezenas de autoridades, entre as quais o interventor general Richard Nunes”, completou.

Via: Agência Brasil

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