Política
Sete deputados de Mato Grosso assinam pedido de impeachment
Sete deputados federais mato-grossenses assinaram o chamado super pedido de impeachment contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que foi encaminhado ao Senado nesta segunda-feira (09). Apenas Emanuelzinho (MDB) foi contrário e não assinou.
Conforme lista divulgada pelo jornal O Antagonista, assinaram o documento Abílio Brunini (PL), Coronel Assis (União), Coronel Fernanda (PL), Gisela Simona (União) Juliana Kolankiewicz (MDB) e Nelson Barbudo (PL).
A movimentação pelo impeachement ganhou força após o ministro do Supremo suspender a rede social X (antigo Twitter) no Brasil por causa do não cumprimento de decisões por parte da empresa do bilionário Elon Musk.
A produção de provas seria usada no inquérito das fake news durante e após as eleições de 2022. Congressistas, então, passaram a colher assinaturas de parlamentares.
No sábado, feriado de 7 de Setembro, manifestantes realizaram ato na Avenida Paulista e pediram o afastamento do ministro. O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) chamou Moraes de “ditador” e afirmou esperar que o Senado “bote um freio” no magistrado.
Encaminhado ao Senado
Rosana Martinelli (PL), até o momento, foi a única senadora que assinou o pedido de impeachment. Margareth Buzetti (PSD) e Jayme Campos (União) ainda não decidiram.
A mobilização na Câmara em prol do impeachment é vista como ato político, pois a análise e decisão cabe aos senadores.
-
Opinião3 dias ago
Atenção Fragmentada
-
Judiciario4 dias ago
Celular de Zampieri expõe suspeita de venda de sentença no SJT
-
Curtinhas4 dias ago
TRE defere o registro de Sérgio
-
Economia6 dias ago
Sine estadual disponibiliza mais de 3,7 mil vagas de trabalho nesta semana
-
Política2 dias ago
Jovens compram metade dos imóveis do Minha Casa, Minha Vida
-
Mato Grosso4 dias ago
Lei Seca nas eleições: pelo menos nove estados terão a medida no domingo
-
Judiciario6 dias ago
STJ mantém nula efetivação de servidor que ganha R$ 15,7 mil
-
Política6 dias ago
Abílio: corrupção causou sangria e Cuiabá parou no tempo