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PSB lança dentista à prefeitura de Nobres

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PSB-nobres

 

O PSB Mato Grosso chancelou a pré-candidatura da doutora Simone Mendes à prefeitura de Nobres nesta sexta-feira (24), além de chapa completa de pré-candidatos a vereadores. O evento de lançamento contou com a participação do presidente do partido, deputado Max Russi, bem como o apoio de autoridades locais e estaduais do arco de aliança. 

O evento também consolidou o empresário do ramo de combustíveis, Haig Maciel, popular Maciel da Xaxim, como pré-candidato a vice-prefeito pelo Republicanos.  “Estamos aqui porque temos pessoas exemplares, o Haig, a Simone, que está preparada, tem apoios importantes e pode contar com o nosso efetivo para fazer a diferença”, assegura Max.

Para o ex-prefeito Gilmar Luiz da Silva, o Gilmarzinho da Ecoplan, a escolha de Simone como pré-candidata representa o início de uma nova história para o Nobres. “O começo de uma vitória espetacular para Nobres. Como ex-prefeito, eu tenho a grande honra de estar ao lado da doutora Simone e do Maciel, que têm os melhores projetos para a nossa cidade, estamos juntos”, discursou. 

Dra. Simone Mendes, como é conhecida, é uma renomada odontóloga, especializada em odontopediatria, Saúde Coletiva e da Família e emerge como uma das figuras de destaque nesse cenário. Conforme as últimas pesquisas, desponta como a favorita para assumir o Executivo Municipal, tendo a menor taxa de rejeição.

Na eleição passada, alcançou o segundo lugar, com 49,39% dos votos válidos. É viúva do médico Esmeraldo Alves Ribeiro Júnior, com quem teve uma filha. Esmeraldo faleceu no ano passado, aos 52 anos, em acidente automobilístico e tinha extensa representatividade no município. O médico enfrentou quatro meses de internação por Covid-19, tendo perdido a mãe, a irmã, o cunhado e o sobrinho para a doença.

“Eu quero fazer a diferença, com todo esse arco de aliança, com o Maciel, deputado Max e aceitando esse desafio. Eu quero e sei que posso fazer mais por Nobres. Tenho experiência com gestão pública, eu amo o que faço”, ressalta. 

Maciel da Xaxim – Nascido e criado no bairro São José, Haig é filho do professor Durval Maciel e Neide Cordeiro Maciel, ele é formado em Administração e acumula uma experiência de 30 anos no ramo de combustível. Atualmente, ocupa o cargo de gerente de Transporte e Logística da rede de postos Xaxim.

Fonte: Folhamax

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Quantidade de maconha vai diferenciar uso pessoal e tráfico

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Após decidir descriminalizar o porte de maconha para uso pessoal, o Supremo Tribunal Federal (STF) retoma o julgamento do caso nesta quarta-feira (26) para decidir se fixará a quantidade da droga que deve caracterizar uso pessoal para diferenciar usuários e traficantes.

Pelos votos já proferidos, se o tribunal decidir pela fixação, a medida deve ficar entre 25 e 60 gramas ou seis plantas fêmeas de cannabis. Os ministros também poderão estabelecer uma quantia média que comtemple todos os votos. Dessa forma, a quantidade poderá ficar em torno de 40 gramas.

A tese final do julgamento também será definida na sessão de hoje. Com a decisão final, cerca de 6 mil processos que estavam suspensos e aguardavam a decisão do Supremo serão destravados.

Como fica 

Com a descriminalização definida pelo STF, o porte continua como comportamento ilícito, ou seja, permanece proibido fumar maconha em público, mas as punições definidas contra os usuários passam a ter natureza administrativa e não criminal.

Dessa forma, deixa de valer a possibilidade de registro de reincidência penal e de cumprimento de prestação de serviços comunitários contra pessoas que forem flagradas portando maconha para uso próprio. 

A decisão do STF não proíbe a revista de pessoas pela polícia durante patrulhamento ou operações.

Não é legalização

Durante a sessão dessa terça-feira (25), o presidente do Supremo, ministro Luís Roberto Barroso, ressaltou mais um vez que a Corte não está decidindo sobre a legalização da maconha e que o consumo permanece como conduta ilícita.

“Em nenhum momento estamos legalizando ou dizendo que o consumo de drogas é uma coisa positiva. Pelo contrário, estamos apenas deliberando a melhor forma de enfrentar essa epidemia que existe no Brasil e que as estratégias que temos adotado não estão funcionando porque o consumo só faz aumentar e o poder do tráfico também”, afirmou. 

Entenda

O Supremo julgou a constitucionalidade do Artigo 28 da Lei de Drogas (Lei 11.343/2006). Para diferenciar usuários e traficantes, a norma prevê penas alternativas de prestação de serviços à comunidade, advertência sobre os efeitos das drogas e comparecimento obrigatório a curso educativo.

A lei deixou de prever a pena de prisão, mas manteve a criminalização. Dessa forma, usuários de drogas ainda são alvos de inquérito policial e processos judiciais que buscam o cumprimento das penas alternativas.

A maioria dos ministros decidiu manter a validade da lei, mas entendeu que as punições previstas contra usuários não têm natureza criminal. 

Via: Agência Brasil

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Julgamento sobre porte de maconha para uso pessoal é retomado no STF

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O Supremo Tribunal Federal (STF) retomou há pouco o julgamento que pode descriminalizar o porte de maconha para uso pessoal.

A Corte tem placar de 5 votos a 3 a favor da descriminalização, além do voto do ministro Dias Toffoli, que abriu uma terceira via. Os dois últimos votos serão proferidos pelos ministros Luiz Fux e Cármen Lúcia.

Pela manifestação da maioria dos ministros que já votou, o porte de maconha continua como comportamento ilícito, mas as punições definidas contra os usuários passam a ter natureza administrativa, e não criminal. Dessa forma, deixam de valer a possibilidade de registro de reincidência penal e de cumprimento de prestação de serviços comunitários.

A Corte também vai definir na sessão de hoje a quantidade de maconha que deve caracterizar uso pessoal, e não tráfico de drogas. A medida deve ficar entre 25 e 60 gramas ou seis plantas fêmeas de cannabis.

O Supremo julga a constitucionalidade do Artigo 28 da Lei de Drogas (Lei 11.343/2006). Para diferenciar usuários e traficantes, a norma prevê penas alternativas de prestação de serviços à comunidade, advertência sobre os efeitos das drogas e comparecimento obrigatório a curso educativo.

A lei deixou de prever a pena de prisão, mas manteve a criminalização. Dessa forma, usuários de drogas ainda são alvos de inquérito policial e processos judiciais que buscam o cumprimento das penas alternativas. 

Via: Agência Brasil

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STF tem maioria para descriminalizar porte de maconha para uso pessoal

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O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), votou a favor da descriminalização do porte de maconha para uso pessoal. Com isso, a Corte formou maioria de 6 votos a 3 pela descriminalização. O julgamento do caso foi retomado nesta tarde. 

Na sessão anterior, na semana passada, Toffoli afirmou que seu voto era uma terceira via. Nesta terça-feira (25), o ministro esclareceu que sua manifestação faz parte da maioria dos votos proferidos.

No início da sessão de hoje, ele reafirmou posicionamento pela constitucionalidade da Lei de Drogas (Lei 11.343/2006), norma que deixou de prever a pena de prisão, mas manteve penas alternativas de prestação de serviços à comunidade, advertência sobre os efeitos das drogas e comparecimento obrigatório a curso educativo.

Para Toffoli, a lei não tem natureza penal desde sua edição, em 2006. Segundo o ministro, uma lei de 1976 previa a criminalização e foi superada pela Lei de Drogas.

“Nenhum usuário de nenhuma droga pode ser criminalizado. O objetivo da lei de 2006 foi descriminalizar todos os usuários de drogas”, afirmou.

O ministro também defendeu que o Congresso e órgãos do Executivo, como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e os ministérios da Justiça e Segurança Pública; da Educação; e do Trabalho e Emprego, estabeleçam, no prazo de 18 meses, políticas públicas para definir uma quantidade de maconha para diferenciar usuários e traficantes, além da produção de campanhas educativas sobre os malefícios sobre o uso de drogas.

A sessão continua para a tomada dos dois últimos votos, que serão proferidos pelos ministros Luiz Fux e Cármen Lúcia.

Via: Agência Brasil

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