POLÍTICA

Empresários declaram apoio a Cláudio Ferreira

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A possibilidade de ter, pela primeira vez na história de Rondonópolis, alguém no comando que, por formação política e acadêmica, defende uma transformação expressiva das políticas públicas com foco em promover um desenvolvimento planejado da cidade, tem animado muitos empreendedores em torno do nome de Cláudio Ferreira, o Paisagista, pré-candidato a prefeito pelo PL. 

O empresário Helmute Hollatz, fundador da Salas Incorporadora, que desde 1984 é protagonista, literalmente, da construção da paisagem urbana de Rondonópolis, testemunha que ficou esperançoso ao notar a modernidade das ideias de Cláudio durante um evento na Federação das Indústrias do Estado de Mato Grosso – Fiemt – onde o liberal teve a oportunidade de expor. 

“É inquietante ver o Poder Público não estabelecer parcerias com a iniciativa privada em prol da sociedade, como é muito comum em vários países. Se criou parece que uma pré-disposição em dificultar, por meio de burocracia, tributos e outros entraves, a vida de quem está pronto para ajudar no salto de qualidade de vida daquela comunidade, até porque as empresas fazem parte disso. Não dá para entender a filosofia política de alguns em quase que rivalizar com os empresários, quando poderiam estar levando inúmeros benefícios para a população. Vi o Cláudio insistir nesse ponto com muita criatividade e fiquei animado”, comentou Helmute.     

Outra a avaliar com muito otimismo o que Cláudio deve agregar ao debate das eleições de 2024 é Raquel Mattei, da RM Maison, com mais de duas décadas de história no setor de vestuário em Rondonópolis. Ativa em projetos sociais da Igreja Católica, a empresária acredita que o pré-candidato do PL tem a capacidade de fazer unir os núcleos familiares, religiosos e de voluntários para um projeto que crie um novo tempo na cidade. 

“O Cláudio é o escolhido por Bolsonaro e pela Michelle Bolsonaro, que já se manifestaram neste sentido, e isso não é por uma coincidência ou questão partidária. Cláudio é cristão, acredita na família como um pilar da sociedade, e o Poder Público fortalecendo estes valores, estendendo a mão sem demagogia para o cidadão, reduzimos drasticamente boa parte dos problemas que hoje vivemos. Ele está preparado para nos fazer ter ainda mais orgulho da nossa cidade”, pontua.

Já Adelino Bissoni, diretor executivo do Grupo Botuverá, referência no setor de transporte em Mato Grosso, acredita que o pleito eleitoral que se avizinha vai exigir dos envolvidos mais preparo do que o habitual. O empresário vê a sociedade ficando mais crítica em meio aos debates acalorados das redes sociais e considera que o candidato que apostar na superficialidade e não mostrar elementos concretos para surpreender o público vai acabar ficando pelo caminho. Como exemplo, ele cita a necessidade de soluções efetivas para o caos da saúde. 

“Tive uma experiência muito ruim esses dias, quando acompanhei um familiar que precisou de socorro e vi lá de perto a realidade onde as coisas não funcionam, um verdadeiro caos na UPA. O teto está caindo, parede precisando de pintura, poltronas estragadas, pombos nos forros, filas enormes e necessidade urgente do povo – inclusive os servidores públicos – precisando ser mais respeitado. O orçamento é de mais de R$ 2 bilhões, mas não adianta construir novas estruturas se elas não funcionarem. A população quer alguém que vá além do discurso raso e tenho notado muito preparo no Cláudio”, pontuou Bissoni.

Fonte: Folhamax

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CNJ investigará desembargador que negou prioridade a advogada gestante

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O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) abriu neste domingo (30) uma reclamação disciplinar contra o desembargador Luiz Alberto de Vargas, do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 4ª Região, sediado em Porto Alegre.

A medida foi tomada pelo corregedor nacional de Justiça, ministro Luís Felipe Salomão, após o surgimento do caso envolvendo a advogada Marianne Bernardi, que está grávida de oito meses, e teve pedido de prioridade de sustentação oral negado durante uma sessão virtual realizada em 27 de junho.

A reclamação é um procedimento prévio que antecede a eventual abertura de processo disciplinar contra magistrados. Para o ministro, o procedimento é necessário para averiguar a conduta do desembargador.

“Tais questões exigem do Judiciário um olhar atento e que abomine todas as formas de discriminação ou violência, o que inclui tratamento adequado e paritário dispensado àqueles que exercem os serviços no Poder Judiciário, além daqueles que, de qualquer forma, se utilizam das suas dependências ou são usuários dos serviços prestados”, afirmou Salomão.

A seccional da Ordem do Advogados do Brasil (OAB) no Rio Grande do Sul (OAB) também acompanha o caso e deve apresentar uma denúncia contra o magistrado ao CNJ e à corregedoria da Justiça do Trabalho.

De acordo com a OAB, o Estatuto da Advocacia garante à advogada gestante o direito de ser ouvida antes de outros advogados durante as sessões de julgamentos nos tribunais de todo o Brasil.

Audiência

Marianne afirmou que ficou das 9h às 16h30 aguardando o processo ser chamado para julgamento.

Durante a sessão, ao negar o direito de preferência, o desembargador Luiz Alberto de Vargas alegou que a preferência não vale para sessões virtuais, somente para presenciais.

“É minha posição, não vou mudar. O problema está sendo criado pela doutora Marianne, não por mim. A doutora teve uma hora para conseguir outro advogado para substituí-la, já que está passando mal. Não posso fazer mais do que isso. Esse assunto já tomou muito tempo da sessão”, afirmou o magistrado.

Em seguida, a advogada argumentou que seu direito estava sendo desrespeitado pelo magistrado. Ela foi defendida por outros desembargadores, advogadas e pelo procurador do Trabalho que estavam na sessão. “Doutor, eu não estou criando nenhum problema aqui na sessão. É um direito legal sendo desrespeitado pelo senhor”, disse.

Em meio ao impasse, o magistrado chegou a dizer que não sabia se a profissional estaria realmente grávida ou não. Ao ouvir o questionamento, ela se levantou da cadeira e mostrou a barriga de gestante para a câmera.

Outro lado

A Agência Brasil entrou em contato com a assessoria de imprensa do tribunal e perguntou se o gabinete do desembargador Luiz Alberto de Vargas pretende se manifestar sobre o episódio. A reportagem aguarda retorno.

Via: Agência Brasil

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Carlos Fávaro Cita Nomes para Vice, mas Não Define Chapa de Lúdio em Lançamento de Candidatura

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PSD RACHADO

REDAÇÃO DO RUFA 

No lançamento oficial da candidatura de Lúdio Cabral como postulante à prefeitura de Cuiabá, a presença do Ministro Carlos Fávaro, do PSD, trouxe expectativas e incertezas quanto ao apoio efetivo do partido. Enquanto o evento foi marcado por discursos e especulações sobre quem seria o vice na chapa de Lúdio, Fávaro  revelou nomes , mas sem definir um como o vice na chapa de Lúdio 

Embora Fávaro tenha destacado diversos nomes internos do PSD como possíveis candidatos a vice, como a Medica Natasha, Bruna, a jornalista Rafaela( filha do Ministro), e mencionado o ex- vereador Misael Galvão, líder reconhecido do Shopping Popular, as principais lideranças do partido em Cuiabá manifestaram apoio a Eduardo Botelho, rival de Lúdio, o que pode indicar uma divisão interna significativa.

Fávaro também mencionou uma aproximação entre o deputado Max Russi, do PSB, e o grupo político do governador Mauro Mendes, que apoia Eduardo Botelho como candidato próprio à prefeitura. Essa movimentação sugere um cenário complexo de alianças e interesses políticos em jogo, onde tudo é possível conforme destacado pelo próprio ministro.

Fonte: Rufando o Bombo

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POLÍTICA

As Relações familiares e as “divergências politicas” entre os Rivas e os Fagundes

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2026 EM DEBATE

Pablo Rodrigo  A GAZETA 

Em palanques opostos nas principais cidades de Mato Grosso, a deputada estadual Janaina Riva (MDB) e o seu sogro, senador Wellington Fagundes (PL), travarão uma disputa particular com o objetivo de chegarem fortalecidos nas eleições de 2026, para seus projetos pessoais. Enquanto Fagundes visa disputar o governo do Estado, Janaina tentará uma das duas vagas ao Senado.

 

Porém, neste ano, os dois se enfrentarão partidariamente, já que o MDB e PL se enfrentarão nas principais cidades, exceto em Sinop, onde o MDB apoiará a reeleição de Roberto Dorner (PL).

 

‘Tirando Sinop, nós vamos nos enfrentar em Cuiabá, Várzea Grande, Rondonópolis, Primavera do Leste, Barra do Garças, Sorriso e em tantos outros municípios. Mas acredito que isso não irá prejudicar nossa relação’, disse Janaina Riva, que é casada do empresário Diógenes Fagundes, filho do senador.

 

Apesar de acreditar que a disputa não ultrapassará o palanque a disputa eleitoral, Janaina não esconde que a prioridade sempre será o seu projeto político e não do sogro.

 

‘O ideal era que nós dois chegássemos fortalecidos em 2026. Mas o Wellington sabe que entre priorizar o meu projeto e o dele, eu vou escolher o meu. Assim como ele escolherá o dele’, aponta.

 

Porém, ela acredita que nenhum dos dois buscará atrapalhar o outro, até porque, segundo ela, uma aliança pode ocorrer lá na frente. ‘Ele tem o sonho de ser governador e eu senadora. Analisando a atual conjuntura, tudo indica que estaremos em lados opostos também em 26. Mas tudo pode acontecer’, pondera.

 

No entanto, Janaina lembra, que em relação à disputa ao governo, entre os atuais nomes, ela tem preferência pelo vice-governador Otaviano Pivetta (Republicanos). ‘Ele sabe [Wellington] que é muito difícil eu não apoiar o Pivetta. Ele sempre me apoiou, então tenho que retribuir’, disse.

 

‘Mas se a gente conseguir chegar lá sem atrapalhar um ao outro já será uma vitória. Porque o Wellington nem tanto, mas eu sou bem incisiva e empolgada nas eleições’, analisa.

 

Janaina Riva casou com o filho de Wellington Fagundes em 2018. Nas eleições daquele ano, ela pediu licença do MDB para apoiá-lo na disputa ao governo, quando ele foi derrotado pelo governador Mauro Mendes (União). Já em 2022, os dois estiveram juntos no mesmo palanque, quando Fagundes foi reeleito senador e ela deputada estadual.

Fonte: Rufando o Bombo

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