POLÍTICA

Pesquisa revela que Mauro é melhor cabo eleitoral ao palácio Alencastro

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O governador Mauro Mendes (UB) é o melhor cabo eleitoral para as eleições de outubro para a Prefeitura de Cuiabá. É o que aponta uma pesquisa divulgada pelo Instituto Percent, publicada nesta semana, que perguntou aos eleitores se eles votariam em um candidato apoiado por nomes como o do gestor estadual, o do ex-presidente da República, Jair Bolsonaro (PT), e do atual comandante do país, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

De acordo com a pesquisa, 28,2% declararam que votariaM em um candidato apoiado pelo governador Mauro Mendes e outros 46% responderam que poderiam votar em um nome indicado pelo gestor estadual. Por fim, apenas 12,4% disseram que, de forma alguma, votaria em alguém indicado pelo chefe do Palácio Paiaguás, enquanto outros 13,4% não responderam.

O instituto perguntou aos eleitores se, caso o candidato do governador fosse o presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), o deputado estadual Eduardo Botelho (UB), a escolha seria mantida. Segundo a pesquisa, 25,8% votariam com certeza no chefe do Legislativo estadual, enquanto 37,2% disseram que poderia votar no indicado por Mauro Mendes.

Outros 19,2% afirmaram não votar de jeito nenhum no parlamentar, enquanto 17,8% não souberam responder. Já em relação ao ex-presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), a pesquisa apontou que 28,2% declararam que votaria em um candidato apoiado por ele e outros 27,6% afirmaram que poderiam votar.

Segundo o instituto, 31,3% revelaram que não votariam de forma alguma em um nome apoiado pelo ex-chefe do Palácio do Planalto, enquanto 12,9% não responderam. Caso este candidato apoiado por Bolsonaro fosse o deputado federal Abílio Brunini (PL), 18% dos eleitores afirmaram que votariam nele com certeza, enquanto 21,7% disseram que poderia votar.

No entanto, 42,4% confidenciaram que não votariam no parlamentar de forma alguma, caso ele fosse apoiado pelo ex-presidente, enquanto 17,8% não responderam. Por fim, em relação ao atual presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), 18,8% dos eleitores disseram que votariam em um candidato a prefeito em Cuiabá apoiado por ele.

Enquanto 31,2% afirmaram que poderiam votar. Segundo a pesquisa, 36,2% revelaram que não votariam, de jeito nenhum, em alguém apoiado pelo petista e outros 13,8% não responderam. A pesquisa destacou ainda que, caso o nome apoiado por Lula seja o do deputado estadual Lúdio Cabral (PT), 13,7% dos eleitores disseram que votariam nele com certeza e outros 27,9% poderiam votar.

No entanto, 41,2% dos entrevistados afirmaram que não votariam de forma alguma no parlamentar, caso ele fosse apoiado pelo presidente da República, enquanto 17,3% não responderam. A pesquisa foi realizada entre os dias 24 e 26 de abril de 2024 e ouviu 1.200 pessoas no perímetro urbano e rural de Cuiabá. A margem de erro é de 2,83% para mais ou para menos, com intervalo de confiança de 95,0%. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral sob o número MT-02633/2024.

Fonte: Folhamax

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STF tem maioria para reconhecer que escola deve combater discriminação

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O Supremo Tribunal Federal (STF) formou, nesta sexta-feira (28), maioria de votos para reconhecer que escolas públicas e particulares devem coibir discriminações de gênero e sexual. 

A Corte analisa a questão no julgamento virtual de uma ação protocolada em 2014 para reconhecer que a obrigação consta no Plano Nacional de Educação. No processo, o PSOL alegou que o combate à discriminação está previsto no plano, mas de forma genérica.

Até o momento, seis dos 11 ministros votaram para reconhecer que escolas públicas e privadas devem coibir discriminações por gênero, orientação sexual, além de bullying e discriminações de cunho machista e transfóbicas.

Os votos foram proferidos pelo relator, Edson Fachin, além dos ministros Dias Toffoli, Alexandre de Moraes, Luiz Fux, Cristiano Zanin e Flávio Dino. 

No voto condutor do julgamento, Fachin concordou com o PSOL e entendeu que é preciso explicitar o reconhecimento de proteção. “Uma restrição a direitos fundamentais desta natureza não apenas deveria estar posta expressamente, senão também haveria de ser acompanhada de argumentos dotados de extraordinário peso que a justificassem”, afirmou o ministro.

O julgamento virtual do caso será encerrado às 23h59 desta sexta-feira.

Via: Agência Brasil

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POLÍTICA

“Ambições e Erros Políticos: O Fim da ‘Rapaziada da Câmara Municipal de Cuiabá’

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FIM DO QUARTETO FANTASTICO

MARCIO EÇA DA REDAÇÃO

Na efervescente dinâmica política de Cuiabá, a “rapaziada” que um dia ecoou nos corredores da câmara municipal agora se vê dispersa, cada qual trilhando caminhos próprios após as eleições de 2020 redefinirem seu destino político.

Diego Guimarães, estrategista habilidoso, manteve-se firme na arena eleitoral. Conquistou a reeleição como vereador, consolidando seu papel influente na política local. Em seguida, alçou novos voos rumo à Assembleia Legislativa, onde suas habilidades políticas continuam a ser testadas em novos contextos.

Abílio Brunini, o líder carismático da “rapaziada”, não conseguiu replicar o sucesso municipal no pleito para prefeito em 2020. Seu compromisso anterior com Wellaton para o apoio em 2022 não se materializou, revelando fissuras na antiga aliança. Contudo, Abílio ressurgiu como deputado federal, uma posição que o coloca novamente no centro das atenções políticas estaduais.

Wellaton, o jovem em ascensão, viu seus planos de liderança serem moldados por acordos políticos que nem sempre se concretizaram. Distante de Abílio, agora aspira à vice na chapa de Eduardo Botelho, um movimento estratégico que poderia redefinir sua trajetória política.

Marcelo Bussiki, conhecido pela sua capacidade de articulação, sacrificou sua reeleição segura como vereador para ser o vice de Roberto Franca. No entanto, o resultado das urnas não foi favorável, deixando Bussiki sem mandato e evidenciando os desafios de alianças políticas no cenário local.

À medida que se aproxima 2024, novos capítulos se desenham. Abílio busca mais uma vez a prefeitura, sem o apoio de antigos aliados. Enquanto isso, Bussiki busca retornar à câmara, agora na chapa de Eduardo Botelho, um movimento que poderia reacender sua influência política.

Diego Guimarães, por sua vez, enfrenta o dilema de escolher entre apoiar Abílio ou se aliar a Botelho, uma decisão que poderá moldar seu futuro político.

Assim, a “rapaziada” que um dia simbolizou a promessa de renovação e oposição na política cuiabana agora se dispersa, cada qual navegando pelas águas turbulentas da política com suas próprias estratégias e aspirações.

Como diria Gonzaguinha, na incerteza dos destinos políticos, resta a esperança de que cada um encontre seu caminho para servir à cidade que um dia prometeram transformar.

Fonte: Rufando o Bombo

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POLÍTICA

AGU diz que modelo de escola cívico-militar de SP é inconstitucional

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Parecer a favor da inconstitucionalidade do modelo de escolas cívico-militares do estado de São Paulo foi envido ao Supremo Tribunal Federal (STF) pela Advocacia-Geral da União (AGU), nesta sexta-feira (28).

A adoção do modelo é alvo de ações protocoladas no STF pelo PSOL e o PT. A criação das escolas cívico-militares foi aprovada pelo Legislativo estadual no mês passado e sancionada pelo governador, Tarcísio de Freitas.

No documento, a AGU sustenta que os estados não podem instituir modelo educacional que não está previsto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação. Além disso, o órgão acrescenta que a Constituição também não prevê que militares possam exercer funções de ensino ou de apoio escolar.

“A alocação de militares da reserva para a execução de atividades relacionadas à educação básica fora do sistema de ensino militar formal, ainda que na condição de apoio ou monitoramento, não encontra respaldo nas normas fundamentais do sistema educacional brasileiro, nem previsão compatível com a finalidade constitucional dessas instituições”, concluiu a AGU.

O parecer foi anexado à ação na qual o PSOL defende a suspensão do modelo educacional e argumenta que a intenção é substituir o sistema público de educação, e não a coexistência dos dois modelos, como afirma o governo paulista.

“Objetiva-se a gradual substituição de profissionais da educação, os quais devem prestar concurso público e passar pela análise de seus títulos acadêmicos para estarem aptos a ocupar tais cargos, por militares, a serem escolhidos de forma discricionária, em última instância, por ato da Secretaria da Segurança Pública”, diz o partido na ação.

À época da sanção da lei, o governo do estado informou que a implantação do novo modelo será gradual, com “consentimento expresso das comunidades escolares em consultas públicas”.

“A iniciativa da escola cívico-militar está alinhada ao Plano Estadual de Educação. É uma iniciativa altamente democrática, que dá opção às famílias e incrementa o portfólio de escolas da rede pública. A escola cívico-militar tem o propósito de melhorar o aprendizado e o ambiente escolar, além de reduzir a violência”, afirmou o secretário executivo da Educação, Vinicius Neiva.

O relator do caso é o ministro Gilmar Mendes. Não há prazo para a decisão.

Via: Agência Brasil

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