Cidades
Reitor do IFMT quer a construção de mais dois campi em Cuiabá e Várzea Grande

O reitor do Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT), Júlio César dos Santos, afirmou que irá apresentar ao Ministério da Educação (MEC) neste ano um projeto de criação de mais dois campi na região metropolitana, um em Cuiabá e outro em Várzea Grande.
Annie Souza
“Em Cuiabá, a região do Coxipó não tem nenhuma unidade, não tem nenhum instituto. E ali tem uma região que abrange vários bairros, o Osmar Cabral, a região do Parque Cuiabá, o próprio Tijucal, toda aquela região não tem esse atendimento. Então, a nossa proposta é levar um campus para aquela região”, afirmou.
A Capital tem, atualmente, dois campi: IFMT Cel Octayde Jorge da Silva e IFMT Bela Vista. Já Várzea Grande, que atualmente tem uma unidade do IFMT funcionando em um prédio emprestado pela prefeitura, terá seu campus oficial no bairro Chapéu do Sol, que deve ser inaugurado em fevereiro deste ano. Ainda em 2025, o reitor quer pedir ao MEC a autorização para um novo campus em outra região de Várzea Grande.
“Nós queremos um campus novo na região oposta do Chapeú do Sol. Hoje todo o público da região central, o Grande Cristo Rei e aquela parte ali do bairro 24 de dezembro, não tem nenhum atendimento. Por isso entendemos que a Baixada Cuiabana precisa de mais duas unidades. Vamos encaminhar o projeto do Ministério da Educação e pedir o apoio da bancada para isso”, afirmou.
Hoje a unidade de Várzea Grande funciona em uma escola emprestada pela prefeitura, onde foi ampliada com salas modulares, para 1.190 alunos.A perspectiva é que o campus chegue a 1.400 estudantes nos próximos três anos. Para isso, foi aberto um terceiro eixo, além dos cursos na área de gestão e de construção civil e, agora, está passando a atuar com cursos na área de tecnologia da informação. Segundo o reitor, ainda será estudada a necessidade e demanda dos cursos a serem oferecidos no segundo campus várzea-grandense.
O IFMT tem atualmente 20 campi em funcionament e seis novas unidades em processo de licitação ou construção, campi que devem ser entregues até 2028: Campo Verde, Canarana, Água Boa, Colniza, Várzea Grande e Sinop. Caso seja aprovado o pedido para as duas novas unidades, o instituto contará com mais oito campi em sua composição. A Lei de Orçamento Anual (LOA) prevê cerca de R$ 490 milhões para a manutenção de todos os campi do IFMT.
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