Cidades
Aquário de Cuiabá segue com entrada gratuita; entorno deve ser privatizado

O Aquário Municipal Justino Malheiros, que reabre nesta terça-feira (07) após suspender o atendimento por um dia para manutenção, deve permanecer com entrada gratuita durante os próximos quatro anos da gestão Abilio Brunini (PL). A declaração foi dada pelo prefeito na manhã desta segunda (06), ocasião em que revelou planos de também manter a gratuidade do estacionamento em frente ao aquário, assim como abrir licitação para empresas interessadas em montar restaurantes no entorno e em alocar o Museu do Rio Cuiabá.
“Do lado do aquário existe o Museu do Rio Cuiabá, com diversos espaços. Nós vamos fazer chamamento público para quem quer alocar o Museu do Rio. Nós vamos privatizar as ações no entorno do aquário. Os licenciamentos para o pessoal vender mercadorias, insumos e tudo o mais (…) que estavam no projeto inicial, inclusive aprovado. Então, nós não vamos privatizar o aquário”, disse Abilio.
Secom-Cuiabá
Apenas na primeira semana de janeiro, mais de 20 mil pessoas visitaram o Aquário Municipal, que passou sete anos fechado. Com o anúncio de gratuidade no ingresso, se tornou comum, nos últimos dias, as longas filas em frente ao local. Abilio destacou, no entanto, que ainda há muitos ajustes que precisam ser feitos no aquário para que ele fique ideal para a população.
“Ainda precisa de adequações, porque não tem o nome certo e a identificação de todos os peixes, não tem iluminação adequada para você ver as informações que estão descritas. A ambiência sonora não está ok, ainda estamos resolvendo tudo isso. Então, aquela parte lá dentro ainda não está pronta. Nós estamos arrumando”, explicou.
Outro ponto destacado é a pretensão de uma parceria junto ao Executivo estadual, para estabelecer um ponto dentro do aquário para o cadastramento daqueles que pretendem realizar pesca amadora e outras ações relacionadas, de modo a “chamar o Governo do Estado para ser parceiro da gestão do aquário”.
Jacques Gosh/Rdnews
“Obra não é demarcação”
O prefeito ainda se manifestou sobre a polêmica de tirar o nome de Emanuel Pinheiro da placa de inauguração, afirmando que a obra não serve para “demarcar” território, nem trata-se de “concorrência política ou oposição”, mas para dar acesso à população.
“Essa obra é do Mauro [Mendes]. Ela está desde a época do governo do Mauro, guardada. Era o Roberto de França [ex-prefeito de Cuiabá] que tinha uma parte do redondinho, o Mauro mudou para outro formato, para ampliar a atuação no mercado. Deixou a obra e a obra ficou lá. Eu faço questão de dizer, o Mauro fez a sua parte, o Emanuel fez a sua parte e eu dei acesso à população. Eu fiz a população ter acesso a uma coisa que é direito dela”, afirmou.
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