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Presidentes de TREs realizam encontro no Amapá

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O Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso está presente no 85° Encontro do Colégio de Presidentes de Tribunais Regionais Eleitorais do Brasil (Coptrel). O encontro debaterá estratégias unificadas de combate a desinformação, políticas antidiscriminatórias, a valorização da participação popular via ouvidorias, além de assuntos administrativos da Justiça Eleitoral. A solenidade de abertura foi realizada nesta quinta-feira (6) no TRE do Amapá. 

“Nós precisamos fortalecer a integridade das informações durante os processos eleitorais, isso é essencial para a democracia. Por isso temos nos esforçado para enfrentar as fake news, o uso de mentiras como estratégia de campanha eleitoral. Esta é uma preocupação de todos os regionais, e precisamos unificar as ações para que as decisões tenham coerência nacional”, destacou a presidente do TRE-MT, desembargadora Maria Aparecida Ribeiro. 

A desembargadora é a atual secretária do Coptrel. “Cada Coptrel traz uma gama de assuntos que direciona os trabalhos nos TREs. Nesta edição teremos uma palestra sobre Eleições Antidiscriminatórias. Temos um compromisso nacional de promover a igualdade e a inclusão nas eleições, combater preconceitos e garantir a participação democrática de todos os cidadãos”, reforçou a presidente do TRE-MT. 

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Para o presidente do Coptrel, desembargador Octavio Augusto De Nigris Boccalini, presidente do TRE de Minas Gerais, o evento se destaca pela troca de experiência entre os regionais. “Nas reuniões do COPTREL, são construídas diretrizes, propostas e uniformizadas soluções que impactam na vida de eleitoras e eleitores para que possam exercer o direito à cidadania em nosso país. Vamos reforçar o elo entre os TREs, de modo a construir uma Justiça Eleitoral cada vez mais sólida e forte para a nossa sociedade”, disse. 

Uma outra pauta em discussão durante a edição do Coptrel do Amapá foi a sustentabilidade. “Nós temos trabalhado fortemente a inovação da Justiça Eleitoral de Mato Grosso. Construímos um ambiente onde os servidores são incentivados a apresentarem suas ideias e novas formas de realizar as atividades, formas que aceleram as entregas, que conectam as pessoas. Aqui no Amapá estamos vendo como fazer isso em conexão com a natureza, com práticas que podem tornar a inovação uma aliada da sustentabilidade”, explicou o juiz auxiliar da Presidência do TRE-MT, Aristeu Dias Batista Vilella. 

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Paralelamente a reunião dos presidentes, o evento reúne os diretores gerais de TREs. “Existe muita complexidade para garantir que uma eleição aconteça. São contratos de transporte, tecnologia, alimentação, impressões, manutenção de equipamentos, contratação de pessoas, alimentação, segurança, enfim, uma estrutura enorme para atender a toda população brasileira. É maior operação logística do país. Então neste evento nós debatemos o andamento em cada Estado e as soluções que cada regional tem adotado. Isso nos poupa muito tempo e garante a eficiência do processo”, destacou o diretor geral do TRE-MT, Mauro Diogo. 

Sobre o COPTREL  

Fundado em 16 de setembro de 1995, em Florianópolis (SC), o Colégio de Presidentes dos Tribunais Regionais Eleitorais (COPTREL) é uma sociedade civil sem fins lucrativos, de âmbito nacional, que tem como objetivo discutir e buscar soluções para questões pertinentes à Justiça Eleitoral e ao fortalecimento da democracia no Brasil. O COPTREL é integrado pelos desembargadores presidentes dos Tribunais Regionais Eleitorais. 

Fonte: Folhamax

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CNJ investigará desembargador que negou prioridade a advogada gestante

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O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) abriu neste domingo (30) uma reclamação disciplinar contra o desembargador Luiz Alberto de Vargas, do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 4ª Região, sediado em Porto Alegre.

A medida foi tomada pelo corregedor nacional de Justiça, ministro Luís Felipe Salomão, após o surgimento do caso envolvendo a advogada Marianne Bernardi, que está grávida de oito meses, e teve pedido de prioridade de sustentação oral negado durante uma sessão virtual realizada em 27 de junho.

A reclamação é um procedimento prévio que antecede a eventual abertura de processo disciplinar contra magistrados. Para o ministro, o procedimento é necessário para averiguar a conduta do desembargador.

“Tais questões exigem do Judiciário um olhar atento e que abomine todas as formas de discriminação ou violência, o que inclui tratamento adequado e paritário dispensado àqueles que exercem os serviços no Poder Judiciário, além daqueles que, de qualquer forma, se utilizam das suas dependências ou são usuários dos serviços prestados”, afirmou Salomão.

A seccional da Ordem do Advogados do Brasil (OAB) no Rio Grande do Sul (OAB) também acompanha o caso e deve apresentar uma denúncia contra o magistrado ao CNJ e à corregedoria da Justiça do Trabalho.

De acordo com a OAB, o Estatuto da Advocacia garante à advogada gestante o direito de ser ouvida antes de outros advogados durante as sessões de julgamentos nos tribunais de todo o Brasil.

Audiência

Marianne afirmou que ficou das 9h às 16h30 aguardando o processo ser chamado para julgamento.

Durante a sessão, ao negar o direito de preferência, o desembargador Luiz Alberto de Vargas alegou que a preferência não vale para sessões virtuais, somente para presenciais.

“É minha posição, não vou mudar. O problema está sendo criado pela doutora Marianne, não por mim. A doutora teve uma hora para conseguir outro advogado para substituí-la, já que está passando mal. Não posso fazer mais do que isso. Esse assunto já tomou muito tempo da sessão”, afirmou o magistrado.

Em seguida, a advogada argumentou que seu direito estava sendo desrespeitado pelo magistrado. Ela foi defendida por outros desembargadores, advogadas e pelo procurador do Trabalho que estavam na sessão. “Doutor, eu não estou criando nenhum problema aqui na sessão. É um direito legal sendo desrespeitado pelo senhor”, disse.

Em meio ao impasse, o magistrado chegou a dizer que não sabia se a profissional estaria realmente grávida ou não. Ao ouvir o questionamento, ela se levantou da cadeira e mostrou a barriga de gestante para a câmera.

Outro lado

A Agência Brasil entrou em contato com a assessoria de imprensa do tribunal e perguntou se o gabinete do desembargador Luiz Alberto de Vargas pretende se manifestar sobre o episódio. A reportagem aguarda retorno.

Via: Agência Brasil

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Carlos Fávaro Cita Nomes para Vice, mas Não Define Chapa de Lúdio em Lançamento de Candidatura

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PSD RACHADO

REDAÇÃO DO RUFA 

No lançamento oficial da candidatura de Lúdio Cabral como postulante à prefeitura de Cuiabá, a presença do Ministro Carlos Fávaro, do PSD, trouxe expectativas e incertezas quanto ao apoio efetivo do partido. Enquanto o evento foi marcado por discursos e especulações sobre quem seria o vice na chapa de Lúdio, Fávaro  revelou nomes , mas sem definir um como o vice na chapa de Lúdio 

Embora Fávaro tenha destacado diversos nomes internos do PSD como possíveis candidatos a vice, como a Medica Natasha, Bruna, a jornalista Rafaela( filha do Ministro), e mencionado o ex- vereador Misael Galvão, líder reconhecido do Shopping Popular, as principais lideranças do partido em Cuiabá manifestaram apoio a Eduardo Botelho, rival de Lúdio, o que pode indicar uma divisão interna significativa.

Fávaro também mencionou uma aproximação entre o deputado Max Russi, do PSB, e o grupo político do governador Mauro Mendes, que apoia Eduardo Botelho como candidato próprio à prefeitura. Essa movimentação sugere um cenário complexo de alianças e interesses políticos em jogo, onde tudo é possível conforme destacado pelo próprio ministro.

Fonte: Rufando o Bombo

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POLÍTICA

As Relações familiares e as “divergências politicas” entre os Rivas e os Fagundes

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2026 EM DEBATE

Pablo Rodrigo  A GAZETA 

Em palanques opostos nas principais cidades de Mato Grosso, a deputada estadual Janaina Riva (MDB) e o seu sogro, senador Wellington Fagundes (PL), travarão uma disputa particular com o objetivo de chegarem fortalecidos nas eleições de 2026, para seus projetos pessoais. Enquanto Fagundes visa disputar o governo do Estado, Janaina tentará uma das duas vagas ao Senado.

 

Porém, neste ano, os dois se enfrentarão partidariamente, já que o MDB e PL se enfrentarão nas principais cidades, exceto em Sinop, onde o MDB apoiará a reeleição de Roberto Dorner (PL).

 

‘Tirando Sinop, nós vamos nos enfrentar em Cuiabá, Várzea Grande, Rondonópolis, Primavera do Leste, Barra do Garças, Sorriso e em tantos outros municípios. Mas acredito que isso não irá prejudicar nossa relação’, disse Janaina Riva, que é casada do empresário Diógenes Fagundes, filho do senador.

 

Apesar de acreditar que a disputa não ultrapassará o palanque a disputa eleitoral, Janaina não esconde que a prioridade sempre será o seu projeto político e não do sogro.

 

‘O ideal era que nós dois chegássemos fortalecidos em 2026. Mas o Wellington sabe que entre priorizar o meu projeto e o dele, eu vou escolher o meu. Assim como ele escolherá o dele’, aponta.

 

Porém, ela acredita que nenhum dos dois buscará atrapalhar o outro, até porque, segundo ela, uma aliança pode ocorrer lá na frente. ‘Ele tem o sonho de ser governador e eu senadora. Analisando a atual conjuntura, tudo indica que estaremos em lados opostos também em 26. Mas tudo pode acontecer’, pondera.

 

No entanto, Janaina lembra, que em relação à disputa ao governo, entre os atuais nomes, ela tem preferência pelo vice-governador Otaviano Pivetta (Republicanos). ‘Ele sabe [Wellington] que é muito difícil eu não apoiar o Pivetta. Ele sempre me apoiou, então tenho que retribuir’, disse.

 

‘Mas se a gente conseguir chegar lá sem atrapalhar um ao outro já será uma vitória. Porque o Wellington nem tanto, mas eu sou bem incisiva e empolgada nas eleições’, analisa.

 

Janaina Riva casou com o filho de Wellington Fagundes em 2018. Nas eleições daquele ano, ela pediu licença do MDB para apoiá-lo na disputa ao governo, quando ele foi derrotado pelo governador Mauro Mendes (União). Já em 2022, os dois estiveram juntos no mesmo palanque, quando Fagundes foi reeleito senador e ela deputada estadual.

Fonte: Rufando o Bombo

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